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Número de utentes sem médico de família sobe 30% assim como listas de espera no SNS

O Conselho das Finanças Públicas fez as contas. Em 2022, houve uma agravação de problemas já presentes no período pré-pandemia. Entre os constrangimentos, está o aumento do número de utentes sem médico de família atribuído, representando 30% do bolo total de utentes, segundo o Público.
Verifica-se, ainda, que, nos cuidados continuados, a resposta disponível continua a ser insuficiente para a procura.
Segundo o Público, no relatório “Evolução do Desempenho do Serviço Nacional de Saúde”, divulgado esta quarta-feira, lê-se que houve um aumento de mais de 355 mil utentes sem médico de família relativamente a 2021.
Além disso, é possível verificar que existiu uma diminuição de 1,5 milhões de consultas médicas, devido ao menor volume de consultas não-presenciais.
Ainda se conclui, de acordo com o Público, que teve um défice de 1066 milhões de euros.






