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Trump retira EUA da Organização Mundial de Saúde

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O novo presidente norte-americano assinou uma ordem executiva para retirar os EUA da Organização Mundial de Saúde (OMS), um organismo que Donald Trump tinha criticado duramente pela forma como lidou com a pandemia.

“A OMS defraudou-nos”, acusou na segunda-feira o republicano, ao assinar o decreto, poucas horas depois de ter tomado posse, justificando a retirada com a diferença entre as contribuições financeiras dos Estados Unidos e da China para a organização.

Os Estados Unidos são o principal doador e parceiro da OMS, uma organização da ONU sediada em Genebra, na Suíça.

De acordo com a OMS, os EUA contribuem para o financiamento da instituição através de uma contribuição indexada ao seu Produto Interno Bruto, mas também através de contribuições voluntárias.

A saída dos Estados Unidos poderá obrigar a OMS a uma grande reestruturação e a prejudicar os esforços globais de saúde pública, incluindo a vigilância e a resposta a surtos.

Noutra matéria, o novo presidente dos Estados Unidos assinou na noite de segunda-feira um decreto a perdoar as cerca de 1500 de pessoas condenadas pelo ataque de 6 de janeiro de 2021 ao Capitólio.

Donald Trump foi empossado como o 47.º Presidente dos Estados Unidos, numa cerimónia no Capitólio em Washington que marca o seu regresso para um segundo mandato na liderança da Casa Branca.

A cerimónia em Washington foi marcada pela presença de políticos internacionais populistas e de extrema-direita, mas com poucos responsáveis governamentais e sem líderes da União Europeia, à exceção da primeira-ministra italiana, Georgia Meloni.

O político republicano inicia um segundo mandato na presidência dos Estados Unidos, após a sua liderança na Casa Branca entre 2017 e 2021, após perder em 2020 a reeleição para o democrata Joe Biden, a quem sucede agora no cargo.

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